quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Turma 8: tristezas e alegrias

A turma 8 teve um grupo que repetiu o sucesso da primeira prova. E estão de parabéns!

O que me entristeceu foi ver gente inteligente desperdiçando a oportunidade de mostrar a sua capacidade e de que não estão ali no Camp à toa - gente, inclusive, muito querida e que admiro.

Vinte e três alunos fizeram a segunda prova, alguns deles não tinham mais oportunidade de ganhar o certificado (em razão de faltas) e penduraram a chuteira. Dos 23, doze deixaram várias respostas em branco. Um deles respondeu apenas a uma questão.

Tudo bem. Eu entendo o cansaço, o desgaste de final de ano e de que a certeza de não mais receber o certificado é motivo de desânimo. Mas vejo a prova como uma oportunidade de mostrar disposição em enfrentar todo e qualquer desafio e que essa atitude se reflete seguramente naquilo que eu (e acredito que muita gente) vá pensar do perfil desse aluno, agora um profissional do mercado.

Aquele que não desiste, sei que vale investir.

Minha prova é basicamente dissertativa, de repostas abertas, e busco considerar toda intenção de resposta. Ou seja, não responder é desperdiçar ponto.

Pode ser que esse pessoal pense assim: "mas que importância isso tem agora?". O mundo é pequeno. Ele dá voltas e todo e qualquer trabalho se refletirá no futuro. Amanhã pode ser que surja um outro ambiente, uma nova oportunidade e a imagem já estará feita.

Muita gente quer na empresa (eu, pelo menos, gostaria de ter na minha, caso tivesse uma ) alguém que não desistisse  tão facilmente. Que, mesmo sabendo dos aspectos negativos, já que estava ali, decide mostrar a que se presta. Que não está à toa. Que se faltou, foi por motivos alheios à sua vontade e de que vale a pena investir nele por seu potencial.

Na primeira turma do Camp, a turma 1, quando dei aula, a aluna Thamires (isso lá por fevereiro desse ano), insistiu em fazer a prova mesmo sabendo que por faltas não teria o certificado. Minha impressão sobre ela? A melhor que poderia ter. Tanto que até hoje me lembro do fato.

A prova dos alunos fica arquivada no Camp, a nota baixa passa a fazer parte do seu histórico no curso e se torna vinculada à empresa e, de certa forma, estará vinculada ao que se pode pensar de cada um deles.

Mas, vamos ao que interessa. Aqui estão os nomes dos vitoriosos, pois o resultado do trabalho deles vale a pena destacar. A prova valia 90, quem tirou mais de 70:

Bruna Lima Ribeiro - 81

Vanessa Silva Nery - 79

Vitor de Lima Caires - 75

Natalha Magalhães - 74

Vitor Aragão Paiva - 72

Luis Miguel O. Miranda - 71

Marcelo Augusto Dias - 70

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