segunda-feira, 4 de junho de 2012

Zombie House

Parece que os mortos-vivos saíram das tumbas. Quer dizer, essa galera foi mais viva do que morta ao criar uma idéia originalíssima. E, se isso não bastasse, foram cuidados  todos os detalhes. As bexigas verde e preta combinavam com os copinhos duplamente embutidos (verde e preto) para dar unidade ao restaurante.Os nomes dos pratos, mesmo que nojentos, seguiam a ordem da casa. Ou seja, a vida ali não era fácil (ou a morte ali não era fácil se me permitem dizer...) Tinham que fazer cara de mau e servir prontamente os convidados. E fizeram muito bem.


O cardápio seguia uma ordem. Ele propunha passo a passo o que deveria ser escolhido. Era como um menu previamente acertado. Começava com vômito do diabo (eu disse que o nome não era legal...kkkk. Mas o prato sim. Delicioso). As bebidas variavem entre sangue 8 anos ou sangue fresquinho.

Pode ser que tenha gente pensando: que nojo. Se alguém pensasse assim não deveria ir ao Zombie House que tinha placa na porta e a Letycia de pescoço cortado recebendo os convidados.






Tinha rosa envelhecida, caverinhas, velas pra todo lado e um ponche com corpinhos de crianças flutuando (uma delícia!!!)


O cardápio seguia a linha da decoração. Mãos ensanguentadas percorriam a sala, a lousa e os TNTs.

Ali na mesa esta a torta que a mãe da Ana fez. Não estava muito boa. Por isso vou pedir para ela fazer mais umas vinte e me mandar aqui pra casa para eu tirar a prova.



A galera é essa: Bianca Santos, Yara Itsue Oliveira Nishikawa, Letycia Gonçalves, Luana Passerani, Ana Carolina P., Priscila dos Santos e Weslley Lopez.

Essa é a Yara com o prato principal na mão (que não vou repetir para não deixar ninguém enjoado) e com uma maquiagem muito apropriada. Todos estavam com roupas rasgadas (eram zumbis, gente!!!) e ela, particularmente tinha uma pupila de cada cor (impressionante). Não tive pesadelos à noite. Sonhei que um grupo de alunos teve uma ótima idéia. Acordei e vi que era verdade!

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